quarta-feira, 23 de julho de 2008

O BARRO



Então, aquele discurso de Betânia não ficaria, obviamente, sem instigar, divagar (sendo eu tão pragmática, como diz Adri, não poderia deixar de continuar por ai filosofando, metaforizando, para ter uma resposta rsss) na rede massificada onde nem tudo é bom nem tudo é "verdade", nem tudo é real, nem tudo é virtual embora virtual, nesse emaranhado de universos possíveis e passiveis de encontros e desencontros, e ainda, possibilidades de expandir nossas reflexões ou perdermos completamente nossas referências, ficarmos tão perdidos de link em link...

Encontrei algo interessante, e vasculhando encontrei um trabalho fotográfico de Misha Gordin, que gosto muito. Pensando ainda em massificação e expressão, corpo e conceito, meio e mensagem. Bom, para suas próprias conclusões. Lembrando que o processo de Misha Gordin é feito com o mais tradicional da fotografia de laboratório sem retoques digitais, e ainda assim é incrível. deixo o sit para visitarem o portfólio. E aqui as fotografias que separei sobre o que estamos falando:

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